Então, hoje pra mim está um dia bem chato. Trabalho de Química pra fazer, desenho de Arte. Assisiti o filme de Martinho Lutero hoje na aula de Sociologia (tudo a vê neah) e depois levei um baita tombo na sala, então meu dia está bem bom.
mas vamos deixar de papo que agora vai melhorar.
Sem dúvida, ele foi o melhor médico que o mundo já teve notícias. Seu nome é Asclépio, e ele é o deus da medicina e da cura.
Asclépio era um dos deuses menores que habitavam na terra, mas era adorado em toda a Grécia.
Era filho de
Apolo e uma mortal chamada Côronis, uma mortal. De seu pai vinha o poder da cura. Logo após seu nascimento, sua mãe morreu, então foi levado para ser criado pelo centauro Quíron, que lhe ensinou o poder da caça, de sua tia e da cura de seu pai. Com o centauro, aprendeu sobre o poder curativo das ervas, a operar pessoase até a arte da Ressureição, fazendo com muitas pessoas no leito de Morte não partissem, ou até trazer pessoas do Mundo dos Mortos, deixando
Hades muito furioso.
Zeus então o puniu, fulminando com um raio bem na cabeça.(simples assim, está descontente com a pessoa? lança um raio na cabeça dela e fim...)
Para se vingar da morte do filho, Apolo que não podia fazer nada contra seu pai, o Senhor dos deuses, matou todos os ciclopes, monstros que fabricavam os raios de Zeus. Assim Zeus enviou Apolo, como um simples mortal a Terra, para servir ao rei Admeto.
Entre suas curas estão o herói Filodecto, as filhas de Proteus, que enlouqueceram por arte de Hera, Herácles, depois da batalha contra a Hidra de Lerna.
Depois da morte, Asclépio curou muitos mortais também (isso que é poder hein). Uma mulher cega de um olho, disse que em sonho o deus lhe apareceu lhe rancou o olho, o mergulhou nas águas do Estige e na manha seguinte a mulher estava curada.
Asclépio também era invocado para encontrar pessoas desaparecidas ou para resolver problemas de relacionamento ou dificuldades do cotidiano.
Seus símbolo vive até hoje. Uma serpente enrolada em um cajado, símbolo da Medicina até os dias de hoje.
Era um deus alto, com barba comprida cinca, com uma túnica branca, que lhe cobre o lado esquerdo, sempre apoiado sobre seu cajado