sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

"A codorniz"

Oi povo, como vocês estão? Espero que melhor do que eu. To com uma chata de uma dor de cabeça que insiste em doer, com remédio e tudo mais. As vezes isso não é bom. Mas tudo bem, vamos ver no que dá. A personagem de hoje, digamos que é um pouco apagada, mas alguns ainda se lembram dela.

Misteriosa e linda, são duas palavras que definem esta deusa. Astéria, é a deusa das profecias e oráculos noturnos, também das Astrologia e da Necromancia (isso me dá medo).
É filha de Céos e Febe. Casou-se com Perses, o titã da destruição (essas deusas tinham uns gostos duvidosos, uma casa com o deus dos Infernos, a outra casa com o titã da destruição. Por que não casam com o deus da beleza, ou do dinheiro?), então voltando aqui, com Perses ela deu a luz a Hécate, a deusa da magia. Era irmã de Leto.

Depois da guerra entre deuses e titãs, Zeus deu em cima dela (em quem Zeus ainda não deu em cima levanta a mão...õl). Ela tentando fugir (é não era em todo mundo que o mel, o "charme" de Zeus funcionava), se transformou em uma codorna e se jogou no mar, dando origem à ilha de Delos. Quando Leto estava procurando abrigo para dar a luz à seus filhos, foi lá onde ela repousou e fez nascer Ártemis e Apolo.

Era uma deusa baixa (não chegava ser uma anã, mais era bem baixa) com a pele bem clara e cabelos bem pretos, encaracolados. Se vestia com uma túnica negra e com um véu cinza sobre a cabeça. Trazia na mão, algumas estrelas e pedras com qual descobria o futuro.

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